Com a prorrogação, os estabelecimentos terão um pouco mais de tempo para enviar as declarações, essenciais para traçar o mapa do emprego no País e para o bolso do empregador.
De acordo com a proposta, o empregador que descumprir a lei será obrigado a pagar à empregada uma multa correspondente a cinco vezes a diferença verificada em todo o período da contratação.
E consequências para quem deixa de cuidar de seus interesses corporativos, de fato, não costumam faltar.
Em contrapartida, segundo o levantamento, apenas 8% dos participantes afirmaram não investir financeiramente na busca pela excelência.
O RTU foi instituído por lei em janeiro de 2009, mas ainda não tinha entrado em operação, por falta de regulamentação.